Menssagem de erro

  • Notice: Trying to get property 'vid' of non-object em _taxonomy_breadcrumb_generate_breadcrumb() (linha 92 de /var/www/html/portal/sites/all/modules/taxonomy_breadcrumb/taxonomy_breadcrumb.inc).
  • Notice: Trying to get property 'name' of non-object em taxonomy_breadcrumb_page_alter() (linha 122 de /var/www/html/portal/sites/all/modules/taxonomy_breadcrumb/taxonomy_breadcrumb.module).
  • Notice: Trying to get property 'vid' of non-object em porto_preprocess_page() (linha 167 de /var/www/html/portal/sites/all/themes/Porto/template.php).

Recomendações técnicas para a configuração de uma área de triagem de pacientes com sintomas respiratórios.

A área de triagem possibilita uma avaliação clínica rápida dos pacientes com sintomas respiratórios, para detectar casos que preencham os critérios para internação ou encaminhamento para outro nível de atenção. Principais características: A área de triagem de pacientes com sintomas respiratórios fica localizada em uma unidade de saúde, ou próxima a uma unidade de saúde, e seu objetivo é garantir: (i) a identificação precoce de pacientes com sinais e sintomas de doença respiratória aguda grave; (ii) o isolamento da possível fonte, com a implantação de medidas de controle e prevenção de infecções; e (iii) redução do risco de transmissão hospitalar do agente infeccioso. A área de triagem pode ser instalada em estruturas móveis (tendas, contêineres) ou em estruturas dentro da unidade de saúde designadas e reorganizadas para este fim. As equipes de saúde de emergência podem utilizar as áreas de triagem em colaboração com as unidades de saúde. Essa área de triagem deve funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana, e deve ter capacidade de expansão suficiente para atender a demanda por seus serviços. Considerações especiais: A triagem de pacientes com sintomas respiratórios é organizada de acordo com as necessidades e o contexto da unidade de saúde, considerando as ações necessárias para prevenir a transmissão da doença entre pacientes, familiares e profissionais da saúde. Um sistema de encaminhamento deve ser implantado para garantir que os pacientes sejam imediatamente encaminhados ao destino apropriado (internação hospitalar, tratamento ambulatorial, transferência ou domicílio), minimizando o risco de transmissão.

Acesse aqui o documento

Implementação de testes de detecção rápida de antígenos COVID-19. Piloto 27 de outubro de 2020

Este documento fornece considerações práticas para a implementação de testes de detecção rápida de antígenos COVID-19 (Ag-TDRs) na Região das Américas. Foram publicadas considerações gerais para o uso de Ag-TDRs no diagnóstico de infecção por SARS-CoV-2 (1, 2) e vários ensaios foram avaliados independentemente e/ou incluídos na Lista de Uso de Emergência da OMS1. As evidências científicas e técnicas sobre a detecção de infecção por SARS-CoV-2 estão evoluindo rapidamente; este documento será atualizado conforme necessário.

Acesse o documento aqui

Interpretação dos resultados laboratoriais para o diagnóstico de COVID-19, 6 de maio de 2020.

A confirmação etiológica da infecção pelo vírus SARS-CoV-2 só pode ser feita por testes laboratoriais. Em geral, os ensaios atualmente disponíveis para COVID-19 podem ser classificados em dois grupos: O primeiro grupo (testes virológicos) inclui testes que podem detectar a presença de componentes do vírus (material genético ou antígenos). Esses testes podem confirmar o diagnóstico de pacientes com sintomas compatíveis com a COVID-19, detectar infecções em populações de alto risco, como profissionais de saúde, e avaliar se um indivíduo recuperado da COVID-19 ainda pode ser infeccioso. O segundo grupo de testes (sorológico) detecta anticorpos (IgM ou IgG) gerados como parte da resposta imune do indivíduo contra o vírus SARS-CoV-2, ou seja, indicam contato prévio ou em andamento. A imunidade (proteção) conferida pelos anticorpos ainda está sob investigação. Uma vez disponíveis evidências suficientes, os testes sorológicos seriam, juntamente com a detecção direta do vírus, uma ferramenta essencial no desenvolvimento de estratégias que permitam o relaxamento das medidas atuais de saúde pública.

Acesse aqui o documento

Considerações para quarentena de indivíduos no contexto de contenção da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19): Orientação provisória, 19 de março de 2020.

O objetivo deste documento é oferecer orientações aos Estados membros sobre medidas de quarentena para indivíduos no contexto da COVID-19. Esse documento é voltado para aqueles que são responsáveis por definir a política local ou nacional de quarentena de indivíduos, e adesão a medidas de prevenção e controle de infecções.

Acesse aqui o documento

Considerações operacionais para programas multissetoriais de saúde mental e apoio psicossocial durante a pandemia de Covid-19.

O presente documento é um anexo à Nota Provisória de Esclarecimento, e seu objetivo é subsidiar a resposta operacional de SMAPS dentro dos vários setores de trabalho humanitário. Abordagens e intervenções de SMAPS não se limitam a um setor, mas precisam ser integradas dentro dos vários setores e agrupamentos existentes. Este documento contém uma riqueza de informações operacionais e abordagens práticas que podem ser usadas para programação humanitária em saúde, violência sexual de gênero, proteção comunitária, nutrição, gestão e coordenação de campos.

Acesse aqui o documento

Atualização epidemiológica Difteria. 25 de junho 2021

Em 2021, entre a semana epidemiológica (SE) 1 e SE 24, três países notificaram casos confirmados de difteria: o Brasil com um caso confirmado; a República Dominicana com 13 casos confirmados, incluindo 10 mortes; e o Haiti com 12 casos confirmados, incluindo 2 mortes. Nos últimos anos e principalmente durante a pandemia devido à COVID-19, a América Latina teve um declínio na cobertura da terceira dose da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3) em crianças com menos de 1 ano de idade. Além disso, a vacinação efetuada entre a população mais jovem e adultos, especialmente homens, continua muito baixa. Portanto, a ocorrência de casos confirmados é considerada um risco para o restante dos países e territórios da Região das Américas. A seguir, está a situação epidemiológica da difteria no Brasil, na República Dominicana e no Haiti, os três países que notificaram novos casos confirmados de difteria desde a Atualização Epidemiológica para Difteria anterior, publicada em 23 de abril de 2021.

Acesse o documento aqui

Considerações sobre saúde pública e medidas sociais no local de trabalho no contexto da COVID-19. (anexo - Considerações sobre o ajuste de medidas de saúde pública e sociais no contexto da COVID-19, 10 de maio de 2020).

A COVID-19 é transmitida principalmente através de gotículas respiratórias ou contato com superfícies contaminadas. A exposição ocupacional pode ocorrer a qualquer momento no local de trabalho, durante viagens relacionadas ao trabalho para uma área com transmissão comunitária local, no trajeto de ida e volta do local de trabalho. O risco de exposição ocupacional à COVID-19 depende da probabilidade de contato próximo ou frequente com pessoas que possam estar infectadas com COVID-19 e pelo contato com superfícies e objetos contaminados. Os níveis de risco podem ser úteis na realização de uma avaliação de risco no local de trabalho para exposição à COVID-19 e no planejamento de medidas preventivas em locais de trabalho fora da área de saúde. Nessas categorias de risco, a expressão ‘sabidamente infectadas ou suspeitas de estarem infectadas com COVID-19’ geralmente se refere a pessoas que já apresentaram um exame ou diagnóstico positivo. Embora essas pessoas devam ser tratadas isoladamente, algumas profissões ainda podem ter um risco maior de exposição. Baixo risco de exposição – empregos ou tarefas sem contato frequente e próximo com o público em geral e outros colegas de trabalho, visitantes, clientes ou usuários, ou empregados terceirizados, e que não exigem contato com pessoas sabidamente infectadas ou suspeitas de estarem infectadas com COVID-19. 

Acesse aqui o documento

Detecção de antígenos no diagnóstico de infecção por SARS-CoV-2 usando imunoensaios. Orientação provisória. 11 de setembro de 2020

Desde o início da pandemia de COVID-19, os laboratórios têm usado testes de amplificação de ácido nucleico (em inglês, nucleic acid amplification tests - NAATs), tais como ensaios de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa em tempo real (em inglês, real time reverse transcription polymerase chain reaction - rRT-PCR), para detectar SARS-CoV-2, o vírus que causa a doença. Em muitos países, o acesso a essa forma de teste tem sido um desafio. Continua a busca para desenvolver testes diagnósticos confiáveis, porém mais baratos e mais rápidos, que detectem antígenos específicos para infecção por SARS-CoV-2. Os testes de diagnóstico de detecção de antígenos são projetados para detectar diretamente as proteínas do SARS-CoV-2 produzidas pela replicação do vírus nas secreções respiratórias e foram desenvolvidos como testes laboratoriais e para uso próximo ao paciente, os assim chamados testes de diagnóstico rápido ou TDRs. O cenário de desenvolvimento de diagnóstico é dinâmico, havendo quase uma centena de empresas que desenvolvem ou fabricam testes rápidos para detecção de antígenos do SARS-CoV-2. Este documento oferece conselhos sobre o papel potencial dos TDRs de detecção de antígenos (Ag-TDR) no diagnóstico de COVID-19 e a necessidade de uma seleção cuidadosa dos testes. As informações deste documento sobre Ag-TDRs atualizam as orientações que foram incluídas no Informe Científico intitulado Aconselhamento da OMS sobre o uso de testes de imunodiagnóstico para COVID-19 no local de atendimento publicado em 8 de abril de 2020. As orientações sobre o uso de Ag-TDRs serão atualizadas regularmente à medida que novas evidências forem disponibilizadas.

Acesse o documento aqui

O programa de imunização no contexto da pandemia de COVID-19.

Este documento apresenta orientações sobre o funcionamento dos programas de imunização no contexto da pandemia de COVID-19.

Acesse aqui o documento

Ficha Informativa. Plataforma Clínica Global de COVID-19 para caracterização clínica e gestão de pacientes hospitalizados com suspeita ou confirmação de COVID-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) convida seus Estados Membros, serviços de saúde e outras entidades para contribuírem com a OMS na vigilância de dados clínicos de casos de pacientes hospitalizados com COVID-19, a fim de melhorar o entendimento global sobre a apresentação clínica dessa doença. A análise de dados clínicos padronizados e anônimos do mundo todo é essencial para o desenvolvimento de diretrizes baseadas em evidências para o manejo clínico da COVID-19 e para subsidiar respostas de saúde pública.

Acesse o documento aqui

Páginas