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Gestão da COVID-19 em hotéis e outros estabelecimentos do setor de hospedagem. Orientação provisória. 25 de agosto de 2020

Este documento é uma atualização da orientação provisória publicada em 31 de março de 2020, desenvolvida por meio de uma revisão dos documentos de orientação da OMS e da Organização Mundial do Turismo (OMT), e de uma consulta interna na OMS, OMT e UNICEF, com base nos novos conhecimentos disponíveis sobre a COVID-19, incluindo a prevenção da transmissão e o manejo de casos suspeitos ou confirmados. Foi preparado para cobrir hotéis e estabelecimentos similares de todos os portes, incluindo locais de acampamento, que estejam funcionando durante a atual pandemia. Sugere-se que os provedores de alojamento turístico privados sigam as diretrizes operacionais. Além disso, este documento ajudará qualquer autoridade envolvida em saúde pública a responder a um evento de saúde pública realizado em hotéis e estabelecimentos que oferecem acomodação, incluindo o Ponto Focal Nacional do Regulamento Sanitário Internacional, autoridades sanitárias locais, provinciais e locais e o sistema nacional de vigilância e resposta em saúde. A presente orientação deve ser usada em conjunto com as informações atualizadas continuamente no site da OMS COVID-19 e deve considerar o cenário de transmissão da SARS-CoV-2.

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COVID-19 e a violência contra a mulher, o que o setor/sistema de saúde pode fazer.

A violência contra as mulheres segue sendo uma grande ameaça à saúde pública e à saúde das mulheres durante as emergências.Os sistemas de saúde têm papel importante a desempenhar para garantir que os serviços destinados às mulheres vítimas de violência se mantenham seguros e acessíveis durante o surto de COVID-19 Sem deixar de reconhecer a imensa carga que a COVID-19 impôs sobre os sistemas de saúde e os(as) profissionais da saúde no cuidado com pessoas doentes, algumas coisas podem ajudar a mitigar os impactos da violência contra mulheres e crianças durante esse período.

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Avaliação de risco e gerenciamento da exposição de trabalhadores da saúde no contexto da COVID-19.

Esta ferramenta destina-se a serviços de saúde que atendem pacientes de COVID-19. O formulário deve ser preenchido para todos os trabalhadores da saúde que tenham sido expostos a um paciente com confirmação de infecção por COVID-19. Esta ferramenta ajuda a avaliar o risco dos trabalhadores da saúde após a exposição, e fornece recomendações de como proceder nesses casos. Os objetivos são: • Determinar a categoria de risco de cada trabalhador da saúde após a exposição a um paciente de COVID-19 (vide a seguir Parte 1: Formulário de avaliação de risco de exposição ao vírus da COVID-19 para trabalhadores da saúde). • Fornecer orientações sobre como proceder em casos de exposição de trabalhadores da saúde, com base no risco (vide a seguir Parte 2: Gerenciamento de trabalhadores da saúde expostos ao vírus da COVID-19)

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Se tenho diabetes, o que preciso saber sobre a COVID-19?

Aborda os riscos enfrentados por pessoas com diabetes no contexto do COVID-19 e os passos que podem tomar para reduzi-los. O documento faz parte de uma série de notas descritivas que tratam de diferentes doenças não transmissíveis em relação ao COVID-19 por meio de perguntas e respostas. Eles visam um público em geral e, em particular, pessoas com doenças não transmissíveis, com o objetivo de fornecer informações e mensagens claras sobre os riscos associados ao COVID-19 e a gestão da situação de saúde.

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Atualização das recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes, 2 de junho de 2021

Apresentação sobre recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes Retrospectiva sobre evidências: Recomendações provisórias da Organização Mundial da Saúde (OMS); gravidez; lactação; rastreamento global de políticas; vigilância de segurança; ferramentas e recursos.

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Ferramenta de avaliação de risco para embasamento de medidas de mitigação relativas a viagens internacionais no contexto da COVID-19.16 de dezembro de 2020

Este documento é uma orientação detalhada sobre como implementar medidas de mitigação de risco para a retomada gradual das viagens internacionais no contexto da COVID-19. Ele prevê uma abordagem de avaliação de risco que se utiliza de métodos mistos que incluem dados quantitativos e qualitativos. Essa metodologia de avaliação de risco é a mais útil para países de destino nos quais há transmissão comunitária, e a principal preocupação é não sobrecarregar a capacidade do sistema de saúde, a eliminação da transmissão ficando em segundo plano. Esta ferramenta deve ser lida juntamente com os documentos de orientação provisória da OMS “Considerations for implementing a risk-based approach to international travel in the context of COVID-19” [Considerações para a implementação de uma abordagem baseada em riscos para viagens internacionais no contexto da COVID-19] e “Considerations for implementing and adjusting public health and social measures in the context of COVID-19” [Considerações para o ajuste de medidas sociais e de saúde pública no contexto da COVID -19. Ressalta-se que esta ferramenta está sujeita a exercícios-piloto, que podem resultar em sua atualização e aperfeiçoamento. Esta ferramenta poderá ser ajustada conforme a experiência do usuário.

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Combate à pandemia de COVID-19. Reunião de alto nível dos ministros da saúde.

Apesar da falta de dados exatos, as informações disponíveis mostram a coexistência de várias condições e fatores relacionados à vulnerabilidade de certos grupos sociais e territórios, incluindo os povos indígenas, que enfrentam desafios específicos, como níveis mais altos de pobreza e falta de acesso a alguns serviços básicos, como água e saneamento, assim como níveis de alfabetização mais baixos. Os sistemas de informação não coletam dados suficientes sobre os fatores relacionados à vulnerabilidade dos grupos sociais, entre eles a variável étnica. Por isso, uma das principais limitações é a falta de dados desagregados, que ajudariam a emitir um diagnóstico preciso sobre a dimensão das diferentes situações relacionadas à saúde de muitas dessas populações. A falta de dados quantitativos e qualitativos continua sendo um obstáculo para compreender e abordar adequadamente os determinantes sociais e a situação da saúde dos povos indígenas. Nesse contexto, alguns dos obstáculos que podem surgir para essas comunidades no combate à COVID-19 são a falta de medidas básicas de higiene, incluindo o acesso a água e sabão, e práticas culturais que podem causar dificuldades para a manutenção do distanciamento social, devido à forma como vivem. Isso ocorre porque essas práticas são culturalmente aceitas em sua visão de mundo ou porque foram impostas por suas condições socioeconômicas.

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Atualização epidemiológica: Variantes do SARS-CoV-2 nas Américas (24 de março de 2021)

Em nível global, tem-se observado uma mudança constante na proporção de clados predominantes do início da pandemia até hoje. Desse modo, em 5 de julho de 2020, 49% das amostras disponíveis no GISAID eram associadas ao clado GR; em 22 de agosto de 2020, a proporção havia aumentado para 53%, diminuindo para 37% em 7 de novembro de 2020 e para 18% em 22 de março de 2021. Por outro lado, observa-se que o clado GH manteve uma tendência relativamente estável, contribuindo com 35% do total de amostras sequenciadas em 6 de dezembro de 2020 e 30% em 22 de março de 2021. Entretanto, o clado GRY aumentou, variando de 5% em 6 de dezembro de 2020 a 39% em 22 de março de 2021.

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Formulário revisado de notificação de caso confirmado de COVID-19 (notificar a OMS dentro de 48 horas após a identificação do caso)

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Necessidades, percepções e demandas da comunidade: ferramenta de avaliação da comunidade. Um módulo do conjunto de avaliações da capacidade dos serviços de saúde no contexto da pandemia da COVID-19. Orientação provisória. 5 de fevereiro de 2021

A pandemia da COVID-19 continua a revelar a fragilidade dos serviços de saúde e dos sistemas de saúde pública globalmente. Tem mostrado que mesmos sistemas de saúde robustos podem ficar rapidamente sobrecarregados e comprometidos por um surto. Muitos serviços de rotina e eletivos foram adiados ou suspensos e abordagens existentes de prestação de serviços têm que ser adaptadas devido a mudanças na análise de risco-benefício para qualquer atividade ou serviço no atual contexto da pandemia. Ao mesmo tempo, as unidades de atenção primária estão tendo que tratar de casos leves e assintomáticos de COVID-19, envolver a comunidade e fazer trabalho de conscientização, auxiliar com diversos aspectos da testagem e rastreamento de contatos e encaminhar os casos que apresentam piora a unidades de atenção secundária e terciária. Os casos mais graves continuam a ser tratados em hospitais. Em resposta a essa situação, a OMS desenvolveu a Ferramenta de avaliação da comunidade: necessidades, percepções e demandas da comunidade. Esta ferramenta foi desenvolvida para ajudar a identificar os gargalos no sistema de saúde a fim de monitorar e rastrear as necessidades e comportamentos da comunidade e as barreiras à atenção à saúde durante a pandemia da COVID-19. Ela faz parte de um conjunto mais amplo de avaliações da capacidade dos serviços de saúde no contexto da pandemia da COVID-19. Essas diferentes ferramentas de monitoramento enfocam aspectos diferentes do rastreamento duplo da manutenção dos serviços essenciais de saúde enquanto dão continuidade ao manejo dos casos de COVID-19. O conjunto e os diferentes módulos são descritos no Anexo 1.

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