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Recomendações Importantes sobre Água, Saneamento e Higiene COVID - 19 na Comunidade

Boas práticas com água, saneamento e higiene, em particular lavagem de mãos com sabão e água limpa, devem ser estritamente aplicadas e mantidas, pois são importantes barreiras adicionais para a transmissão do o vírus causador da doença COVID-19 e outras doenças infecciosas em geral (OMS, 2002).

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Recomendações para o gerenciamento de resíduos sólidos.

A correta gestão dos resíduos sólidos permite minimizar possíveis impactos secundários à saúde e ao ambiente.

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Se tenho câncer, o que preciso saber sobre a COVID-19? 21 de maio de 2020

A COVID-19 É MAIS GRAVE EM PESSOAS COM CÂNCER? Pessoas com câncer têm um risco maior de contrair a COVID-19. Além disso, têm maior probabilidade de ter uma doença grave e, infelizmente, morrem com mais frequência de COVID-19. SE TENHO CÂNCER, O QUE DEVO FAZER PARA EVITAR CONTRAIR A COVID-19? Lave as mãos com frequência e sempre evite tocar o rosto. Fique longe de pessoas que você sabe que estão doentes. Peça aos seus familiares e amigos que estão doentes, ou que possam estar doentes, para não te visitarem. Sempre fique a, no mínimo, 2 metros de distância de qualquer pessoa quando estiver fora de casa.

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Atualização das recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes, 2 de junho de 2021

Apresentação sobre recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes Retrospectiva sobre evidências: Recomendações provisórias da Organização Mundial da Saúde (OMS); gravidez; lactação; rastreamento global de políticas; vigilância de segurança; ferramentas e recursos.

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Recomendações provisórias para o uso da vacina Pfizer- BioNTech COVID-19, BNT162b2, sob a Lista de uso de emergência

A pandemia da COVID-19 causou morbidade e mortalidade significativas em todo o mundo, bem como importantes perturbações sociais, educacionais e econômicas. Há uma necessidade global urgente de vacinas eficazes e seguras. Em 31 de dezembro de 2020, a OMS colocou a vacina mRNA COVID-19 BNT162b2 na lista para uso emergencial, tornando a vacina Pfizer– BioNTech a primeira a receber validação emergencial da OMS desde o início do surto um ano antes. O Procedimento de Listagem de Uso de Emergência da OMS (EUL) é um procedimento baseado em risco para avaliar e listar vacinas não licenciadas, terapêuticas e diagnósticos in vitro com o objetivo final de acelerar a disponibilidade desses produtos para as pessoas afetadas por uma emergência de saúde pública. A BNT162b2, uma vacina de mRNA contra a COVID-19 desenvolvida pela BioNTech e Pfizer, demonstrou ter uma eficácia de aproximadamente 95%, com base em um acompanhamento médio de dois meses. Os dados analisados pela OMS neste momento apoiam a conclusão de que os benefícios conhecidos e potenciais da BNT162b2 superam os riscos conhecidos e potenciais. Como um suprimento suficiente de vacina não estará imediatamente disponível para imunizar todos os que poderiam se beneficiar dela, os países são recomendados a usar o Mapa de Priorização da OMS e o Esquema de Valores da OMS como orientação para priorizar os grupos-alvo. Enquanto os suprimentos de vacina forem muito limitados (estágio I do Mapa de Priorização da OMS), em ambientes com transmissão comunitária, o Mapa recomenda que seja dada prioridade inicialmente aos trabalhadores de saúde em alto risco e idosos com e sem comorbidades. A proteção dos profissionais de saúde de alto risco tem um propósito triplo: (i) proteger individualmente os profissionais de saúde; (ii) proteger serviços essenciais e críticos durante a pandemia de COVID-19 e (iii) prevenir a transmissão para pessoas vulneráveis. A proteção dos idosos terá o maior impacto na saúde pública em termos de redução do número de mortes. À medida que mais vacinas se tornarem disponíveis, devem ser vacinados grupos de prioridade adicionais conforme descrito no Mapa de Priorização da OMS, levando em consideração os dados epidemiológicos nacionais e outras considerações relevantes.

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Recomendações para o diagnóstico de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde.

*Este texto é uma tradução adaptada do original “Recomendaciones de SUMEFAC para el diagnóstico de Covid19 en el primer nivel de atención del  Sistema Nacional Integrado de Salud”, da Sociedad   Uruguaya de Medicina Familiar e Comunitária  – SUMEFAC, de 12 de abril de 2020. Alguns trechos foram suprimidos na tradução por trazer referências ou normativas específicas do Ministério da Saúde   uruguaio e não se aplicarem ao contexto brasileiro.  * Este documento foi traduzido pela equipe da Unidade Técnica de Sistema e Serviços em Saúde da Organização Pan­‐Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil.
  
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Preparação, prevenção e controle da doença do coronavírus (COVID-19) para refugiados e migrantes em ambientes fora dos campos de refugiados.

A maioria dos refugiados e migrantes vivem em acomodações individuais e comunitárias em cidades, áreas urbanas e industriais. Eles enfrentam ameaças à saúde pela COVID-19 semelhantes às enfrentadas pelas populações locais. No entanto, devido às condições de suas jornadas migratórias, oportunidades de emprego limitadas, precárias condições de moradia e trabalho, superlotação e acesso inadequado à alimentação, água, saneamento e outros serviços básicos, pessoas refugiadas e migrantes podem ter vulnerabilidades específicas. Muitos migrantes são frequentemente excluídos dos programas nacionais para promoção de saúde, prevenção e tratamento de doenças, assim como de esquemas de proteção financeira para serviços sociais e de saúde. Essa exclusão dificulta a detecção precoce, testagem, diagnóstico, rastreamento de contatos e busca de assistência para COVID-19 entre refugiados e migrantes, aumentando o risco de surtos nessas populações e que estes surtos passem despercebidos ou até mesmo ativamente ocultos. Essas condições representam uma ameaça adicional à saúde pública.

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Desfechos de saúde e COVID-19 nas Américas: diferenças de sexo. Janeiro de 2020 a janeiro de 2021

Embora a importância de incorporar a igualdade de gênero na resposta às emergências de saúde e a desastres seja amplamente reconhecida, é comum ocorrerem falhas na implantação de uma abordagem sensível a gênero na resposta a tais eventos. Este documento apresenta dados fornecidos pelos Ministérios da Saúde e análises dos desfechos de saúde relacionados à COVID-19 da Região por gênero, sexo, idade, etnia e outros fatores demográficos, visando destacar os impactos desiguais da pandemia. A importância de ter uma perspectiva de gênero no enfrentamento da COVID-19 será reconhecida cada vez mais à medida que mais pesquisas e análises vierem à luz.

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Retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19: orientação sobre o uso de testes para a COVID-19. 9 de outubro de 2020 has been published in IRIS at https://iris.paho.org/handle/10665.2/52935

Este documento foi elaborado pela Repartição Sanitária Pan-Americana em cumprimento da resolução sobre A Pandemia de COVID-19 na Região das Américas, aprovada pelo 58º Conselho Diretor da OPAS em setembro de 2020. No documento são resumidas as considerações relativas ao processo de decisão para a retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19 e, considerando que esse risco não pode ser eliminado, são incluídas as principais medidas que devem ser implementadas para aceitar e mitigar o risco de propagação internacional do SARS-CoV-2. Também são fornecidos mais detalhes sobre o possível uso de testes para a COVID-19, destacando os desafios primários (biológicos, técnicos e epidemiológicos) e as limitações secundárias (legais, operacionais e de recursos).

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Nota técnica sobre atraso na remessa de vacinas ChAdOx1-S [recombinantes]: quais são as implicações para a administração da segunda dose? Informe científico (26 de maio de 2021)

O fornecimento global de vacinas ChAdOx1 [recombinantes] é atualmente restrito, o que impacta o acesso do país à vacina ChAdOx1-S [recombinante] (vacina AstraZeneca COVID-19 AZD1222, SII Covishield, SK Bioscience). Essa restrição se deve a vários fatores, incluindo atrasos de produção relacionados à empresa, atrasos na remessa e necessidades não previstas específicas do país. Os países participantes e as economias do Mecanismo COVAX são particularmente afetados. A incerteza do suprimento futuro levou os países a revisar as implicações políticas e programáticas, pois o fornecimento da segunda dose da vacina dentro do esquema de 8 a 12 semanas recomendado pela OMS pode não ser viável em um futuro próximo. Este documento complementa as informações fornecidas em uma nota técnica intitulada “Considerações para otimizar a implantação de vacinas ChAdOx1-S [recombinantes] em uma situação de fornecimento limitado no tempo” e fornece informações atualizadas relevantes para o fornecimento de uma segunda dose no atual contexto de fornecimento limitado. Embora não estejam atualmente disponíveis evidências definitivas, as considerações a seguir são baseadas na análise feita por especialistas das melhores evidências disponíveis e são projetadas para ajudar os países a tomarem decisões apoiadas por orientações anteriores da OMS.

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