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https://iris.paho.org/handle/10665.2/54547#:~:text=Aide%20Memoire.%20Uso%20de%20m%C3%A1scaras%20cir%C3%BArgicas%20e%20n%C3%A3o%20cir%C3%BArgicas/de%20tecido%20nas%20atividades%20assistenciais%20%C3%A0%20comunidade%20durante%20a%20pandemia%20de%20COVID-19%

O foco desta nota são as implicações da orientação atual da OMS sobre o uso máscaras cirúrgicas e não cirúrgicas/ de tecido durante a pandemia de COVID-19 para trabalhadores da saúde e trabalhadores que não são da área da saúde, mas que estão envolvidos em atividades assistenciais comunitárias, especialmente as de combate à malária, doenças tropicais negligenciadas (DTN), tuberculose (TB), infecção pelo vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/ AIDS) e doenças imunopreveníveis (VPDs). O uso de máscaras deve ser sempre acompanhado de outras medidas de prevenção e controle de infecção (PCI), como o distanciamento físico de pelo menos 1 metro, a higiene das mãos, evitar tocar o rosto e a etiqueta respiratória usando o cotovelo dobrado sempre que tossir ou espirrar. A limitação da permanência em locais com aglomeração ou espaços fechados, a garantia da ventilação adequada dos ambientes internos e fechados (6), e a limpeza regular das superfícies de alto contato também são medidas de precaução importantes a serem seguidas.

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Tabagismo e a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Os danos do uso do tabaco são bem conhecidos. O tabaco causa 8 milhões de mortes todos os anos por doenças cardiovasculares, doenças pulmonares, câncer, diabetes e hipertensão. O tabagismo também é um fator de risco conhecido para doenças graves e morte por várias infecções respiratórias. Na pandemia da COVID-19, surgiram perguntas sobre os desfechos clínicos dos fumantes, se eles são igualmente suscetíveis à infecção, e se a nicotina tem algum efeito biológico sobre o vírus SARS-CoV-2 (o vírus que causa a COVID-19). Até o momento da criação deste texto, foi anunciado um estudo clínico para testar os efeitos da nicotina, mas nenhum registro de estudo foi encontrado a partir de 12 de maio de 2020. Portanto, esta revisão avalia a literatura revisada por pares disponível sobre a associação entre tabagismo e COVID-19, incluindo 1) risco de infecção por SARS-CoV-2; 2) internação com COVID-19; e 3) gravidade dos desfechos da COVID-19 entre pacientes hospitalizados, com internação em unidades de terapia intensiva (UTI), uso de ventiladores e óbito.

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Projeto para Unidade de Tratamento de Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG - 2020

Áreas de rastreamento, centros de tratamento e instalações comunitárias são parte das prioridades estratégicas para a preparação, prontidão e resposta ao surto de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O pacote de treinamento “Unidades para SRAG” foi desenvolvido para atender às necessidades operacionais que surgiram com a pandemia da COVID-19. O curso oferece um entendimento abrangente dos princípios que norteiam o processo de projetos para áreas de triagem em unidades de saúde, instalações comunitárias, e centros de tratamento de SRAG. E inclui como adaptar um edifício já existente para transformá-lo em um centro de tratamento de SRAG.

https://www.campusvirtualsp.org/pt-br/node/28945

Atualização epidemiológica: COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (18 de setembro de 2020)

Todos os 54 países e territórios da Região das Américas registraram casos e mortes por COVID-19. Desde a Atualização Epidemiológica da OPAS/OMS para COVID-19 de 26 de agosto de 2020 até 15 de setembro de 2020, 2.619.938 casos confirmados adicionais de COVID-19, incluindo 74.670 mortes, foram registrados na Região das Américas, representando um aumento de 21% nos casos e 17% nas mortes. Em todas as sub-regiões, observou-se um aumento relativo tanto no número de casos quanto de mortes. O maior aumento foi observado na América Central, com aumento de 28% nos casos e 22% nas mortes, seguido pela América do Sul, com aumento de 26% nos casos e 23% nas mortes; Ilhas do Caribe e do Oceano Atlântico, com aumento de 24% nos casos e 34% nas mortes; e América do Norte, com aumento de 16% nos casos e 12% nas mortes.

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Recomendações de saúde ambiental para espaços comunitários fechados asilos, orfanatos e outros locais de residência coletiva.

Os asilos, orfanatos e outros locais de residência coletiva que prestam serviços a grupos de pessoas em condições de vulnerabilidade são fundamentais para o bem-estar da sociedade. É muito importante que esses espaços comunitários fechados tenham condições ambientais e de higiene adequadas para proteger a saúde dos cuidadores, visitantes e residentes (idosos e crianças). Este documento inclui recomendações para proteger a saúde durante a pandemia de COVID-19. Instruir cuidadores, equipe de serviço, residentes, familiares e visitantes com as indicações desta ficha técnica.

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Roteiro do SAGE OMS para a priorização do uso de vacinas contra a COVID-19 no contexto de uma oferta limitada. Versão 1.1. 13 de novembro de 2020

Dada a urgência e os efeitos abrangentes da pandemia pela COVID-19, o SAGE desenvolveu uma abordagem para ajudar a informar a deliberação sobre a gama de recomendações que podem ser adequadas em diferentes condições epidemiológicas e condições de oferta de vacinas. O consenso do SAGE é que as evidências atualmente disponíveis são muito limitadas para permitir quaisquer recomendações quanto ao uso de qualquer vacina específica contra a COVID-19 no momento (7 de outubro de 2020). Este documento deve ser considerado como um Roteiro para fins exclusivos de planejamento. Este Roteiro baseia-se no Modelo de valores do SAGE OMS para a alocação e priorização da vacinação contra a COVID-19. O Modelo de Valores listou mais de 20 subgrupos populacionais que antecipariam um ou mais de seus princípios e objetivos caso o uso da vacina precisasse ser priorizado devido à oferta limitada. O Modelo de Valores não classificou os subgrupos em nenhuma ordem. As recomendações para grupos prioritários específicos, no que tange cada produto vacinal à medida que for sendo autorizado para uso, exigirão a integração desses princípios éticos detalhados no Modelo de Valores com evidências e informações sobre: i) o status da pandemia na área de implementação proposta (isto é, a situação epidemiológica em termos do grau de transmissão contínua do coronavírus que causa a síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2) e a carga de COVID-19); ii) a quantidade e o momento da oferta e a disponibilidade da vacina, respectivamente; iii) características específicas do(s) produto(s) vacinal(is) disponível(is); e iv) a avaliação de risco-benefício para os diferentes subgrupos populacionais no momento em que a vacinação estiver sendo considerada para implantação; bem como outros critérios padrão usados no desenvolvimento de recomendações do SAGE.

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Orientação para manejo de caso clínico de síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS) após vacinação para prevenir doença por coronavírus (COVID-19). Orientação provisória. 19 julho 2021

O objetivo deste documento é fornecer orientações provisórias sobre o reconhecimento e o manejo clínico desse evento adverso raro, conhecido como síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS), após a vacinação. Essa síndrome recentemente relatada recebeu diferentes nomes, incluindo trombocitopenia trombótica imune induzida por vacina (VIITT), trombocitopenia imune protrombótica induzida por vacina (VIPIT) e trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT). No presente documento, o termo TTS será usado no contexto de vacinas de vetor de adenovírus contra COVID-19, a menos que especificado de outra forma.O conhecimento sobre a TTS após a vacinação com uma vacina de vetor de adenovírus COVID-19 está evoluindo rapidamente. Este documento tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a TTS no contexto da vacinação contra COVID-19 e, assim, ajudar os profissionais de saúde na avaliação e manejo de possíveis casos de TTS. As pessoas e os profissionais de saúde devem estar cientes dos sintomas de uma possível TTS para permitir o diagnóstico imediato e o tratamento precoce. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos testes de diagnóstico relevantes e saber quais tratamentos devem ser administrados e quais devem ser evitados. Este documento analisa as informações existentes sobre a epidemiologia, os fatores de risco, a etiologia, o diagnóstico e o protocolo de manejo clínico para TTS com considerações específicas para países de baixa e média renda (PBMRs). Ele será revisado à medida que surgirem novas evidências.

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Equipo de Panamá
Campus Virtual de Salud Pública
OPS / OMS

Declaração de óbito, codificação da mortalidade segundo CID e notificação de mortalidade associada à COVID-19. Informe técnico, 7 de junho de 2020.

Este informe técnico descreve sobre a declaração de óbito e a classificação [codificação da mortalidade segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID)] das mortes relacionadas à COVID-19. O objetivo principal é identificar todas as mortes por COVID-19 em todos os países, incluindo aqueles que ainda não seguem as normas e padrões internacionais da OMS para declarações de óbito e codificação da mortalidade segundo a CID. Também aborda a questão relacionada à estimativa de todas as mortes associadas à pandemia da COVID-19. O documento está dividido em três seções: identificação das mortes por COVID-19; codificação de mortes por COVID-19; e mensuração e notificação da mortalidade bruta no contexto da pandemia da COVID-19 (mortalidade excessiva).

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Fontes e distribuição de oxigênio para os centros de tratamento da COVID-19.

Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Além disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)

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