Condução de revisões intra-ação da COVID-19 locais e seguras durante a pandemia, 28 de abril de 2021

As considerações apresentadas neste documento foram identificadas por meio de análises de várias fontes, incluindo literatura científica emergente e literatura cinzenta, sites de organizações internacionais e não governamentais. Elas devem ser adaptadas às regulamentações nacionais.

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Atendimento domiciliar para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 e gerenciamento de seus contatos. Orientação provisória, 12 de agosto de 2020.

Este breve informe se destina a orientar os profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI), os gerentes de unidades de saúde, os profissionais de saúde a e outros provedores comunitários treinados ao abordarem questões relacionadas ao atendimento domiciliar para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, referindo-se, portanto, a um paciente com suspeita ou confirmação de COVID-19 ao longo de todo o documento. Em muitos contextos, os serviços de saúde são prestados em nível comunitário e em casa por profissionais de saúde comunitários, médicos tradicionais, assistentes sociais ou uma variedade de provedores de atendimento formais e informais da comunidade, incluindo cuidadores. Para os fins deste documento, o termo “cuidadores” se refere aos pais, cônjuges e outros membros da família ou amigos que prestam cuidados informais, em oposição aos cuidados prestados por prestadores de atendimento de saúde formais.

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Orientação para a condução de revisão intra-ação (IAR) nacional da COVID-19. Adendo 1. 28 de abril de 2021

Esta publicação (Adendo 1) não objetiva a substituição da Orientação para a realização de uma revisão intra-ação (IAR) nacional da covid-19, conforme publicada em 23 de julho de 2020 e que pode ser encontrada no seguinte link: httpspublic://p1f7k96koubg69gn12hr3gp11ft4.jpgwww.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Country_IAR-2020.1, mas sim a sua complementação.

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Guia para o cuidado de pacientes Adultos críticos com coronavírus (COVID-19) nas Américas. Atualização, versão 2 curta, 27 de julho de 2020

Esta guia de prática clínica fornece recomendações baseadas em evidências para a identificação de marcadores e fatores de risco de mortalidade em pacientes críticos, controle de infecção, coleta de amostras, cuidados de suporte (ventilatório e hemodinâmico), tratamento farmacológico, reabilitação precoce, uso de imagens de diagnóstico, prevenção de complicações e critérios de alta. As recomendações são dirigidas a todos os profissionais de saúde que atendem os pacientes nos serviços de urgência/emergência e na unidade de terapia intensiva (médicos com especialidade em medicina de urgência, pneumologia, medicina intensiva, clínica médica, anestesiologia, infectologia, terapeutas respiratórios, fisioterapeutas, enfermeiras e químicos farmacêuticos). A guia foi elaborada para ser usada por tomadores de decisão e membros de entidades governamentais relacionados com o tratamento de pacientes com COVID-19 nas UTIs na Região das Américas. Esta guia não inclui aspectos relacionados com a nutrição e tratamento de complicações.

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Expandir nosso entendimento da síndrome pós-COVID-19. Relatório de um webinar da OMS. 9 de fevereiro de 2021

Durante a primeira onda da pandemia da , os pesquisadores já começaram a montar estudos de coorte longitudinais para avaliar as sequelas da COVID-19. Em agosto de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reuniu-se com pacientes do grupo LongCovidSOS e defendeu a necessidade de reconhecimento, pesquisa e reabilitação. Em setembro de 2020, a OMS havia estabelecido o código CID-10 para a síndrome pós-COVID-19. Em janeiro de 2021, a OMS publicou sua orientação inicial sobre o manejo clínico de pacientes após a doença aguda. Com o objetivo de avançar nesse campo reunindo partes interessadas de todo o mundo, a OMS organizou uma série de webinars com os seguintes objetivos específicos: prioridades de ação em reconhecimento, pesquisa e reabilitação; apresentação de conhecimentos científicos atualizados sobre a síndrome pós-COVID-19;enriquecimento da discussão por meio de grupos de trabalho com painéis de especialistas.

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Guia para o Cuidado de Pacientes Adultos Críticos com Coronavírus (Covid-19) nas Américas. Atualização. Versão 2, 29 de julho de 2020

Esta guia de prática clínica foi desenvolvido para fornecer recomendações para o manejo de pacientes adultos críticos com COVID-19 atendidos em unidades de terapia intensiva (UTI). Fornece recomendações informadas para a identificação de marcadores e fatores de risco para mortalidade de pacientes críticos, controle de infecções, coleta de amostras, cuidados de apoio (ventilatório e hemodinâmica), tratamento medicamentoso, reabilitação precoce, uso de imagem diagnóstica, prevenção de complicações e critérios de saída. As recomendações são dirigidas a todos os profissionais de saúde que atendem pacientes no pronto-socorro e pronto-socorro e unidade de terapia intensiva. Também é desenvolvido para uso por tomadores de decisão e membros de entidades governamentais relacionadas à gestão de pacientes COVID-19 na UTI da Região das Américas.

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Análise e utilização de dados de rotina no monitoramento dos efeitos da COVID-19 nos serviços essenciais de saúde. Um guia prático para os tomadores de decisão em nível nacional e subnacional. Orientação provisória. 14 de janeiro de 2021

A OMS lançou recentemente o guia Maintaining essential health services: operational guidance for the COVID-19 context [Manutenção de serviços essenciais de saúde: orientação operacional no contexto da COVID-19], que fornece uma estrutura integrada para orientar os países em seus esforços para reorganizar, adaptar e manter a prestação segura de serviços essenciais de saúde de alta prioridade no contexto da pandemia (1). Uma das estratégias operacionais recomendadas para a manutenção de serviços essenciais de saúde é fortalecer o monitoramento, por meio de rastreamento, análise e notificação regulares sobre a utilização e prestação de serviços essenciais de saúde durante o provável aumento e diminuição do surto. Na orientação mencionada, um conjunto de ações de alto nível e indicadores de amostra foram fornecidos para monitorar serviços essenciais de saúde que devem ser avaliados e divulgados regularmente.

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Atualização epidemiológica COVID-19 durante a gestação. 13 de agosto de 2020.de 2020

Os países e territórios da Região das Américas têm enfrentado os desafios inerentes à resposta à pandemia da COVID-19, como aqueles de sustentar as conquistas de saúde pública alcançadas até agora. Todos esses esforços ocorrem junto com a oferta continuada dos serviços de saúde necessários às mulheres em idade fértil e, em particular, às gestantes, de forma ininterrupta. A implementação de medidas de restrição à circulação de pessoas e o fechamento de algumas unidades de saúde dificultaram oferecer às gestantes o número adequado de consultas de pré-natal correspondentes à idade gestacional. Isso poderia potencialmente resultar na detecção tardia de problemas relacionados à gravidez (como diabetes gestacional ou hipertensão) ou diretamente ao feto (como restrição de crescimento intrauterino) e, portanto, representar um risco tanto para a mãe quanto para o feto. 

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Atualização das recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes, 2 de junho de 2021

Apresentação sobre recomendações provisórias da OMS sobre a vacinação contra COVID-19 de gestantes e lactantes Retrospectiva sobre evidências: Recomendações provisórias da Organização Mundial da Saúde (OMS); gravidez; lactação; rastreamento global de políticas; vigilância de segurança; ferramentas e recursos.

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Plataforma clínica global para a COVID-19 com módulo de gravidez – CRF-P, versão 8 de abril de 2020, revisou 13 de julho de 2020

Em resposta à pandemia de COVID-19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma plataforma de informações clínicas anonimizadas (a “Plataforma de Dados COVID-19”) para que os Estados Partes do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) (2005) possam compartilhar dados clínicos anonimizados com a OMS, relativos aos pacientes com suspeita ou confirmação de infecção por SARS-CoV-2 (coletivamente “dados anonimizados da COVID-19”). Os dados anonimizados da COVID-19 recebidos pela OMS continuarão sendo de propriedade da Entidade contribuidora e serão usados pela OMS para fins de verificação, avaliação e assistência de acordo com o RSI (2005), inclusive para informar as respostas da saúde pública e operação clínica relacionadas ao surto de COVID-19. No intuito de ajudar a alcançar esses objetivos, a OMS definiu um Grupo de Assessoria Clínica para aconselhar a OMS a respeito das notificações e análises globais dos dados clínicos de COVID-19.

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