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Síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes com a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Este é um resumo científico sobre Síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes com a doença causada pelo novo coronavírus.   

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COVID-19 Manejo Clínico: Orientação dinâmica, 25 de janeiro de 2021

Este documento faz referência ao manejo clínico da COVID-19 (Anexo 1). Ele descreve o manejo clínico multidisciplinar e coordenado de acordo com a qual o paciente entra depois de ter sido triado como sendo um caso suspeito de COVID-19, e segue a continuidade de seu tratamento até alta do manejo clínico. O objetivo é garantir uma assistência segura e de qualidade, ao mesmo tempo em que se impede a continuidade da transmissão do vírus. Todos os outros entram no sistema de saúde por outras vias, não relacionadas à COVID-19. Para a orientação técnica mais atualizada com relação à resposta à COVID-19, consulte o documento WHO Country & Technical Guidance (1) [Orientação Técnica da OMS e por País]. As competências básicas de apoio psicossocial estão no cerne de qualquer intervenção clínica relativa à COVID-19. Elas são indispensáveis para todos os envolvidos na resposta clínica à COVID-19, sejam eles identificados como provedores de saúde mental e serviços psicossociais ou não. As competências psicossociais básicas são essenciais para apoiar o bem-estar emocional das pessoas que têm COVID-19, que perderam alguém para a COVID-19 ou que são parentes e cuidadores que estão cuidando de alguém com COVID-19 ou que se recuperou da COVID-19.

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Cuidados iniciais de pessoas com infecção respiratória aguda (IRA) no contexto da doença do coronavírus (COVID-19) em estabelecimentos de saúde: avaliar o risco, isolar, encaminhar.

Este documento oferece recomendações sobre os cuidados iniciais de pessoas com infecção respiratória aguda (IRA) no contexto da doença do coronavírus (COVID-19), em estabelecimentos de saúde, com base no fluxograma do processo de tomada de decisão. 

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COVID-19 Manejo Clínico: Orientação dinâmica. 31 de março de 2021

Esta quarta versão da orientação dinâmica da OMS aborda o uso da ivermectina em pacientes com COVID-19. Isso se deve ao aumento da atenção internacional sobre a ivermectina como opção terapêutica em potencial. Embora a ivermectina também esteja sendo investigada para profilaxia, esta orientação aborda apenas seu papel no tratamento da COVID-19. A ivermectina é relativamente barata e acessível, e alguns países já testemunharam seu uso generalizado no tratamento da COVID-19; em outros países, há uma pressão crescente para que isso seja feito. Em resposta a essa atenção internacional, o GDD da OMS agora fornece recomendações sobre a ivermectina para o tratamento da COVID-19. A ivermectina é um agente antiparasitário que interfere na função nervosa e muscular dos helmintos por meio da ativação de canais de cloro controlados por glutamato. Atualmente, não temos evidências persuasivas de um mecanismo de ação da ivermectina na COVID-19, e qualquer benefício clínico observado seria inexplicável.

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Manejo Clínico da COVID-19. Orientação provisória, 27 de maio de 2020.

Este documento é uma atualização do guia interino originalmente publicado com o título “Manejo clínico da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na suspeita de doença pelo COVID-19” em 13 de março de 2020. A OMS continua a monitorar cuidadosamente a situação para quaisquer alterações que possam afetar este guia interino. Caso qualquer fator mude, a OMS emitirá uma atualização. Em caso contrário, este guia expirará 2 anos após sua publicação.

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Terapias com anti-interleucina-6 para pacientes hospitalizados com COVID-19: protocolo para a metaanálise prospectiva de estudos randomizados. 19 de fevereiro de 2021

O aumento da necessidade de informações confiáveis rápidas para guiar o manejo clínico dos pacientes com covid-19 cria um caso contundente para meta-análises prospectivas (MAP), pois uma MAP poderá oferecer evidências oportunas de eficácia com a máxima precisão e um mínimo de viés de risco para popular as diretrizes de práticas clínicas. A característica principal do desenho desta MAP é que o critério de escolha de estudos, hipóteses e análises são especificados antes do conhecimento dos resultados do estudo. Recentemente usamos esse modelo para avaliar o papel dos corticoides na covid-19. Apresentamos o protocolo de MAP de estudos de terapia com anti-interleucina-6 (anti–IL-6), recrutando pacientes hospitalizados com covid-19. Foi baseado no Preferred Reporting Items for Systematic review and Meta-Analysis Protocols (PRISMA- declaração 2015 (4). Será registrado no PROSPERO, registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas e publicado on-line antes de receber os dados dos desfechos.O objetivo geral dessa MAP é de estimar o efeito de terapia anti-IL-6 comparado ao cuidado padrão em pacientes hospitalizados com a confirmação ou caso suspeito de covid-19. A principal comparação é do efeito da classe de terapias anti-IL-6. Também estimaremos os efeitos de terapias anti-IL-6 específicas.

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Aleitamento materno e a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). Informações científicas.

Aleitamento materno é a base para a sobrevivência, nutrição e o desenvolvimento de lactentes e crianças pequenas, e para saúde materna. A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, seguido por continuação do aleitamento e complementação alimentar adequada por até 2 anos ou mais. O contato pele a pele inicial e contínuo, alojamento materno e o método canguru também melhoram de forma significativa a sobrevida neonatal e reduzem a morbidade nessa fase, e são recomendados pela OMS. Entretanto, há uma preocupação: se as mães com a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) podem transmitir o vírus SARS-CoV-2 para os bebês ou crianças pequenas através do aleitamento. As recomendações sobre o contato mãe-bebê e aleitamento devem se basear na consideração ampla, não apenas dos riscos potenciais da COVID-19 para o bebê, mas também dos riscos de morbidade e mortalidade associados ao não aleitamento, uso inapropriado de fórmulas infantis, além dos efeitos protetores do contato pele a pele. Essa informação científica avalia as evidências atuais sobre os riscos de transmissão da COVID-19 de uma mãe infectada para seu bebê através do aleitamento materno, assim como as evidências sobre os riscos à saúde da criança por não ser amamentada.

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Plataforma Clínica Global da COVID-19 Ficha Clínica (Case Report Form - CRF) para quadro pós-COVID (Post COVID-19 CRF)

A OMS estabeleceu uma Plataforma Global de Dados Clínicos1 da COVID-19 e convida os estados-membros e os estabelecimentos de saúde a registrarem informações clínicas de pacientes individuais anonimizados na plataforma da OMS, usando a Ficha Clínica (em inglês, Case Report Form, – CRF) padronizada. A CRF Pós-COVID-19 destina-se a servir como: ferramenta clínica que pode ser usada pelos estados-membros para documentar as sequelas de médio e longo prazo da COVID-19. A uniformidade no seguimento de pacientes pode assegurar que as necessidades clínicas e de reabilitação no médio e longo prazo sejam identificadas, e que os pacientes recebam o atendimento de que precisam; a OMS não recomenda, necessariamente, a testagem completa descrita na CRF para todas as pessoas, deve-se usar o julgamento clínico para selecionar os testes necessários para o atendimento clínico. Esta CRF é uma ferramenta para coleta de informações padronizadas a respeito do quadro pós-COVID-19, por meio da Plataforma de Dados Clínicos da OMS. Essa compilação de dados e a respectiva análise poderiam melhorar o conhecimento nacional e global das consequências da COVID-19, embasar futuras respostas de saúde pública e abrir caminho para grandes estudos investigacionais.

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Atendimento domiciliar para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 e gerenciamento de seus contatos. Orientação provisória, 12 de agosto de 2020.

Este breve informe se destina a orientar os profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI), os gerentes de unidades de saúde, os profissionais de saúde a e outros provedores comunitários treinados ao abordarem questões relacionadas ao atendimento domiciliar para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, referindo-se, portanto, a um paciente com suspeita ou confirmação de COVID-19 ao longo de todo o documento. Em muitos contextos, os serviços de saúde são prestados em nível comunitário e em casa por profissionais de saúde comunitários, médicos tradicionais, assistentes sociais ou uma variedade de provedores de atendimento formais e informais da comunidade, incluindo cuidadores. Para os fins deste documento, o termo “cuidadores” se refere aos pais, cônjuges e outros membros da família ou amigos que prestam cuidados informais, em oposição aos cuidados prestados por prestadores de atendimento de saúde formais.

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Condução de revisões intra-ação da COVID-19 locais e seguras durante a pandemia, 28 de abril de 2021

As considerações apresentadas neste documento foram identificadas por meio de análises de várias fontes, incluindo literatura científica emergente e literatura cinzenta, sites de organizações internacionais e não governamentais. Elas devem ser adaptadas às regulamentações nacionais.

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