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O uso de máscaras no contexto da COVID-19. Orientação provisória. 1 de dezembro de 2020

Este documento, uma atualização da orientação publicada em 5 de junho de 2020, inclui novas evidências científicas relevantes para o uso de máscaras para reduzir a propagação do SARS-CoV-2, o vírus da COVID-19, e algumas considerações práticas. Ele contém evidências atualizadas e orientações referentes a: • manejo das máscaras; • transmissão do SARS-CoV-2; • uso de máscaras em locais de assistência à saúde com transmissão comunitária, casos esporádicos e aglomerados de casos; • uso de máscaras pelo público em áreas com transmissão comunitária e aglomerados de casos; • alternativas às máscaras não cirúrgicas para o público em geral; • válvulas de exalação em respiradores e máscaras não cirúrgicas; • uso de máscaras durante atividade física vigorosa; • parâmetros essenciais a serem considerados na fabricação de máscaras não cirúrgicas.

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Imunidade natural contra a COVID-19. Informe científico. 10 de maio de 2021

Este informe científico substitui o Informe Científico da Organização Mundial da Saúde (OMS) intitulado Immunity passports in the context of COVID-19 [Passaportes de imunidade no contexto da COVID-19], publicado em 24 de abril de 2020.A atualização aborda aquilo que já se sabe sobre a imunidade contra o SARS-CoV-2 decorrente da infecção natural. Foi realizada uma rápida revisão sobre o assunto e buscas regulares foram realizadas em periódicos científicos por artigos sobre imunidade contra a COVID-19, a fim de garantir a inclusão de todos os estudos grandes e robustos disponíveis na literatura no momento em que este documento foi redigido.

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“Passaportes de imunidade” no contexto da COVID-19. Resumo científico. 24 de abril de 2020

A OMS publicou orientações sobre o ajuste de medidas sociais e de saúde pública para a próxima fase da resposta de combate à COVID-19. Alguns governos sugeriram que a detecção de anticorpos para o SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, poderia servir como base para um “passaporte de imunidade” ou “certificado livre de risco”, que permitiria aos indivíduos viajar ou voltar ao trabalho presumindo que estejam protegidos contra a reinfecção. Atualmente, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram da COVID-19 e possuem anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. O desenvolvimento de imunidade a um patógeno por meio de infecção natural é um processo de várias etapas que normalmente ocorre em um período de 1 a 2 semanas. O corpo responde a uma infecção viral imediatamente com uma resposta inata não específica, em que macrófagos, neutrófilos e células dendríticas retardam o progresso do vírus, e podem até mesmo impedir que ele cause sintomas. Essa resposta não específica é seguida por uma resposta adaptativa, na qual o corpo produz anticorpos que se ligam especificamente ao vírus. Esses anticorpos são proteínas chamadas imunoglobulinas. O corpo também produz células T, que reconhecem e eliminam outras células infectadas com o vírus. É a chamada imunidade celular. Essa combinação de respostas adaptativas podem eliminar o vírus do corpo e, se a resposta for forte o suficiente, pode prevenir a progressão para doença grave ou reinfecção pelo mesmo vírus. Esse processo geralmente é medido pela presença de anticorpos no sangue. A OMS continua a revisar as evidências sobre as respostas dos anticorpos à infecção por SARS-CoV-2.2-17. A maioria desses estudos mostra que as pessoas que se recuperaram da infecção apresentam anticorpos contra o vírus. No entanto, algumas dessas pessoas possuem níveis muito baixos de anticorpos neutralizantes no sangue, sugerindo que a imunidade celular também pode ser fundamental para a recuperação. Até 24 de abril de 2020, nenhum estudo avaliou se a presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 confere imunidade à reinfecção por esse vírus em humanos.

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Prevenção, identificação e manejo de infecção em profissionais de saúde no contexto da COVID-19. Orientação provisória. 30 de outubro de 2020

Este documento fornece orientações para prevenção, vigilância e testagem de COVID-19 em profissionais de saúde, incluindo o manejo após exposição e retorno seguro ao trabalho dos profissionais de saúde que tiverem infecção suspeita ou confirmada por SARS-CoV-2. No banco de dados de vigilância da OMS, o termo profissional de saúde inclui médicos, enfermeiros, profissionais de saúde associados (equipe de radiografia, laboratório, fisioterapeutas etc.) e pessoal administrativo e de apoio, como funcionários de limpeza e lavanderia, equipes de admissão/recepção, transporte de pacientes e refeitório. A prevenção da infecção no local de trabalho requer uma abordagem multifacetada e integrada que inclui medidas de PCI e de saúde e segurança do trabalho (SST), além da adesão às medidas sociais e de saúde pública da comunidade. A vigilância sindrômica é um processo frequentemente usado por sistemas de vigilância de saúde pública para a detecção precoce de surtos e se concentra na identificação precoce de sintomas. Desde o início da pandemia da COVID-19, os laboratórios têm usado testes de amplificação de ácido nucleico (NAATs), tais como ensaios de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa em tempo real (rRT-PCR), para detectar SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19. Os testes de detecção de antígenos (Ag-RDTs) estão agora entrando no arsenal de ferramentas que podem desempenhar um papel significativo na orientação do manejo do paciente,na tomada de decisões em saúde pública e na vigilância daCOVID-19.

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