O programa Maïs Medicos nas quais colaboram Brasil, Cuba e da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) é um bom exemplo de cooperação Sul-Sul, o que poderia ser aplicada a outros Estados-Membros têm desafios para atender às suas necessidades saúde devido à falta de médicos.

Este foi o consenso de um painel de especialistas em saúde discutidos hoje o Programa Médico Mais durante um evento paralelo sob a OPAS 54 o Conselho Diretor.
 
O programa, conhecido como "Os médicos Mais" ("Mais médicos"), já instalou mais de 18.000 profissionais de saúde do Brasil e no exterior, em mais de 4.000 municípios, a maioria em áreas remotas áreas vulneráveis ​​socioeconomicamente, fora das cidades, ou nos 34 distritos sanitários especiais indígenas. Quase dois terços dos profissionais de saúde envolvidos são cidadãos cubanos, que ingressaram no programa por meio de um projeto de cooperação técnica entre a OPAS / OMS e Ministérios da Saúde do Brasil e Cuba.
 
"O Brasil oferece aos países da região e outros que possam estar interessados ​​em desenvolver parcerias com o objetivo de fortalecer os sistemas de saúde dos países envolvidos, com a experiência e os progressos realizados pelo programa Mais Médicos "disse Adriano Massuda, vice-ministro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Produtos Estratégicos do Ministério da Saúde.
 
Massuda disse que o programa foi necessário por causa da falta de médicos no Brasil (1,8 médicos por 1.000 habitantes), com mais falta desses profissionais nas partes mais pobres do país. Com Médicos Maïs, a diferença diminuiu eo país está a caminho de superar plenamente com médicos brasileiros para 2026. Além disso, a ênfase do programa de cuidados primários levou a uma redução no número de internações.
 
A OPAS tem facilitado a colaboração cubana brasileiro como parte de seu compromisso global para a cobertura universal de saúde e acesso universal à saúde, bem como "assegurar que os brasileiros em áreas remotas tenham acesso à saúde", disse ele Diretor da OPAS, Carissa F. Etienne.
 
"Este é um dos mais fortes programas Sul-Sul e seu sucesso não teria sido possível sem a colaboração da Organização Pan-Americana da Saúde", disse Massuda, que reconheceu o trabalho de supervisão, técnica e de cooperação administrativa e de controlo e avaliação que está sendo realizado pela OPAS.
 
Marcia Cobas Ruiz, vice-ministro da Saúde de Cuba, agradeceu à OPAS pela confiança que demonstrou no programa de cuidados de saúde fora de Cuba, bem como facilitar e promover o programa Mais médica.
 
OPAS observou "resultados muito positivos", disse Etienne, acrescentando que outras avaliações poderia ser "muito importante para fornecer diferentes lições aprendidas e compartilhá-los com outros Estados-Membros".