Alerta epidemiológico ondas e surtos recorrentes de COVID-19. 9 de outubro de 2020

Desde a confirmação dos primeiros casos de COVID-19 e até 5 de outubro de 2020, um total de 35.109.317 casos de COVID-19 havia sido registrado no mundo todo, incluindo 1.035.341 mortes. A Região das Américas responde por 49% do total de casos e 55% do total de mortes registrados mundialmente. A análise de tendências nos casos de COVID-19 em âmbito global, por região da OMS, mostra um novo aumento nos casos na Região da Europa e na Região do Pacífico Ocidental da OMS.

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Atualização epidemiológica Difteria. 25 de junho 2021

Em 2021, entre a semana epidemiológica (SE) 1 e SE 24, três países notificaram casos confirmados de difteria: o Brasil com um caso confirmado; a República Dominicana com 13 casos confirmados, incluindo 10 mortes; e o Haiti com 12 casos confirmados, incluindo 2 mortes. Nos últimos anos e principalmente durante a pandemia devido à COVID-19, a América Latina teve um declínio na cobertura da terceira dose da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3) em crianças com menos de 1 ano de idade. Além disso, a vacinação efetuada entre a população mais jovem e adultos, especialmente homens, continua muito baixa. Portanto, a ocorrência de casos confirmados é considerada um risco para o restante dos países e territórios da Região das Américas. A seguir, está a situação epidemiológica da difteria no Brasil, na República Dominicana e no Haiti, os três países que notificaram novos casos confirmados de difteria desde a Atualização Epidemiológica para Difteria anterior, publicada em 23 de abril de 2021.

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Retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19: orientação sobre o uso de testes para a COVID-19. 9 de outubro de 2020 has been published in IRIS at https://iris.paho.org/handle/10665.2/52935

Este documento foi elaborado pela Repartição Sanitária Pan-Americana em cumprimento da resolução sobre A Pandemia de COVID-19 na Região das Américas, aprovada pelo 58º Conselho Diretor da OPAS em setembro de 2020. No documento são resumidas as considerações relativas ao processo de decisão para a retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19 e, considerando que esse risco não pode ser eliminado, são incluídas as principais medidas que devem ser implementadas para aceitar e mitigar o risco de propagação internacional do SARS-CoV-2. Também são fornecidos mais detalhes sobre o possível uso de testes para a COVID-19, destacando os desafios primários (biológicos, técnicos e epidemiológicos) e as limitações secundárias (legais, operacionais e de recursos).

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Atualização epidemiológica: Arbovírus no contexto da COVID-19 (2 de julho de 2021)

Com base em experiência prévia nas epidemias de dengue, a atual pandemia da COVID-19 e a persistência de casos de arbovírus em áreas endêmicas representam um desafio para os sistemas de saúde em todos os componentes e níveis, incluindo a vigilância epidemiológica. Durante a COVID-19 e a sindemia da dengue, foi relatada coinfecção pelos dois vírus em países e territórios da Região das Américas. (2, 3) De acordo com as evidências disponíveis, a gravidade e o prognóstico desses pacientes coinfectados ainda não estão claros. No entanto, será importante preparar os sistemas de saúde para responder de forma adequada e em tempo hábil a possíveis situações.

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Atualização epidemiológica: COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (18 de setembro de 2020)

Todos os 54 países e territórios da Região das Américas registraram casos e mortes por COVID-19. Desde a Atualização Epidemiológica da OPAS/OMS para COVID-19 de 26 de agosto de 2020 até 15 de setembro de 2020, 2.619.938 casos confirmados adicionais de COVID-19, incluindo 74.670 mortes, foram registrados na Região das Américas, representando um aumento de 21% nos casos e 17% nas mortes. Em todas as sub-regiões, observou-se um aumento relativo tanto no número de casos quanto de mortes. O maior aumento foi observado na América Central, com aumento de 28% nos casos e 22% nas mortes, seguido pela América do Sul, com aumento de 26% nos casos e 23% nas mortes; Ilhas do Caribe e do Oceano Atlântico, com aumento de 24% nos casos e 34% nas mortes; e América do Norte, com aumento de 16% nos casos e 12% nas mortes.

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Atualização epidemiológica: Doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) (18 de maio de 2021)

Em 17 de maio de 2021, 162.773.940 casos cumulativos confirmados de COVID-19 foram notificados em todo o mundo, incluindo 3.375.573 mortes, para as quais a Região das Américas contribuiu com 40% dos casos e 47% das mortes. Em abril de 2021, a sub-região da América do Sul era responsável pela maior proporção de casos e mortes na Região das Américas. Em comparação com março de 2021, um adicional de 809.233 casos e 45.410 mortes foram notificados. Em 17 de maio de 2021, Argentina, Aruba, Canadá, México, Panamá e Estados Unidos da América detectaram as quatro variantes preocupantes (VOC). Em comparação com os dados relatados em 2020, um aumento no número de casos e mortes em gestantes positivas para SARS-CoV-2 foi observado de janeiro a abril de 2021, em pelo menos 12 países das Américas. Se a tendência de aumento continuar, o número de casos e mortes relatados este ano em breve excederá os números relatados para todo o ano de 2020.

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Alerta Epidemiológico: COVID-19 entre os profissionais de saúde (31 de agosto de 2020)

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) está continuamente monitorando as capacidades de resposta nos países e territórios na Região das Américas por meio de indicadores para oferecer apoio estratégico, conforme necessário, em resposta à pandemia. A partir de 19 de agosto de 2020, conforme informações disponíveis de 191 países na Região das Américas, um total de 569.304 casos de COVID-19, incluindo 2.506 mortes, foram notificados entre os profissionais de saúde. Destes, 72% são mulheres, e as faixas etárias com as maiores proporções de casos confirmados são 30-39 e 40-49 anos. A seguir apresentamos um resumo da situação da COVID-19 entre os profissionais de saúde em países para os quais a informação foi disponibilizada.

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Atualização epidemiológica: febre amarela (6 de outubro de 2021)

Em 2021, três países da Região das Américas (Brasil, Peru e Venezuela) notificaram casos confirmados de febre amarela. Em 2020, dois países da Região das Américas notificaram casos confirmados de febre amarela: Bolívia e Peru. A reemergência do vírus da febre amarela tem sido relatada na região extra-amazônica do Brasil desde 2014. A expansão da área histórica de transmissão da febre amarela para áreas anteriormente consideradas sem risco resultou em duas ondas de transmissão durante o período sazonal de 2016-2017, com 778 casos humanos confirmados incluindo 262 mortes, e outra durante o período sazonal de 2017-2018, com 1.376 casos humanos confirmados, incluindo 483 mortes. Consequentemente, o Brasil mudou suas áreas recomendadas de vacinação contra a febre amarela de modo a incluir todo o País.

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Atualização epidemiológica: Difteria (18 de junho de 2020)

Em 2020, o Haiti e a República Bolivariana da Venezuela relataram casos confirmados. Segue-se um sumário da situação epidemiológica relatada pelo Haiti e pela Venezuela. No Haiti, entre a semana epidemiológica (SE) 32 de 2014 e a SE 17 de 2020, foram notificados 1.033 casos suspeitos de difteria1, incluindo 130 mortes; do total de casos, 345 foram confirmados (335 confirmados em laboratório e 10 por vínculo epidemiológico). O número de casos suspeitos notificados entre a SE 1 e a SE 17 de 2020 (56 casos) é inferior ao número notificado durante o mesmo período em 2018 (143 casos) e em 2019 (59 casos). Em 2020, entre os 56 casos suspeitos, foram confirmados 20 casos incluindo 4 óbitos (19 confirmados em laboratório e um por vínculo epidemiológico).

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Atualização epidemiológica: Doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) (26 de agosto de 2020)

Desde a última Atualização Epidemiológica da OPAS/OMS para COVID-19, publicada em 23 de junho de 20204, até 22 de agosto de 2020, o número global de casos e mortes aumentou 158% (~14 milhões de casos adicionais) e 72% (> 300.000 mortes adicionais), respectivamente. A maioria dos novos casos nos últimos dois meses foram registrados pela Região das Américas (56%) e pela Região do Sudeste Asiático (em inglês, South-East Asia Region – SEARO) (20%). Três países dessas duas regiões responderam por aproximadamente 60% dos novos casos: Estados Unidos da América (24%, 3 milhões de novos casos), Índia (18%, 2,5 milhões de novos casos) e Brasil (17%, 2,4 milhões de novos casos). Em 22 de agosto, os registros diários de casos nos Estados Unidos da América e no Brasil aparentemente apresentam tendência de queda, enquanto que, na Índia, um aumento sustentado tem sido observado nos últimos dois meses. A Região das Américas é responsável por 64% das novas mortes registradas globalmente nos últimos dois meses (~ 213.000 novas mortes), embora a Região represente somente cerca de 13% da população global. A maioria das novas mortes ocorridas globalmente foram registradas no Brasil (19%, ~62.000 novas mortes), nos Estados Unidos da América (16%, ~54.000 novas mortes), Índia (13%, ~42.000 novas mortes) e México (12%, ~38.000 novas mortes).

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