Preparação, prontidão e ações de respostas crítica ao COVID-19.

Este documento descreve as ações de preparação, prontidão e ações de resposta crítica ao COVID-19 para cada cenário de transmissão.

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Manejo de viajantes doentes nos Pontos de Entrada (aeroportos, portos marítimos e passagens de fronteira internacionais) no contexto da COVID-19.

Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), as autoridades sanitárias nos pontos de entrada devem estabelecer planos de contingência e ações efetivos em resposta a uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, e comunicar com o Ponto Focal Nacional do RSI no tocante a medidas relevantes de saúde pública. Este documento fornece orientações sobre a detecção e manejo dos viajantes doentes com suspeita de COVID-19 nos pontos de entrada e em meios de transporte de qualquer natureza.

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Ferramenta de revisão das capacidades nacionais para o novo coronavírus (nCoV).

Este documento apresenta uma ferramenta para a revisão de capacidades existentes na área de detecção e resposta ao novo coronavírus. Estas informações ajudarão as autoridades nacionais a identificar as principais lacunas, realizar avaliações de risco e planejar investigações adicionais, ações de resposta e controle.

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Resposta à transmissão comunitária da COVID-19.

Este documento fornece orientação técnica para as autoridades governamentais, profissionais de saúde e outras partes interessadas para orientar a resposta à disseminação da comunidade. ele será atualizado à medida que novas informações ou orientações técnicas estiverem disponíveis.

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Considerações sobre a investigação de casos e agregados de casos (clusters) do COVID-19. Orientação provisória, 13 de março de 2020.

Este documento oferece orientação operacional aos Estados Membros para a investigação rápida dos casos suspeitos da COVID19 após um alerta ou sinal. É uma ferramenta a ser utilizada por autoridades de saúde locais, regionais ou nacionais que abordam considerações na investigação de casos de COVID19.

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Ferramenta da OMS para Avaliação de Risco de COVID-19 em eventos com aglomeração de pessoas: Eventos Esportivos. Versão 2

O conteúdo desta ferramenta de Avaliação de Risco foi atualizado para refletir as novas orientações da OMS e novas evidências sobre a COVID-19 e os eventos com aglomeração de pessoas, bem como as devolutivas dos usuários finais. Melhorias adicionais foram feitas na forma como as informações são organizadas e apresentadas: agora a Árvore de Decisão está integrada à ferramenta e uma nova aba dedicada à Comunicação de Risco foi adicionada. A ferramenta expandida agora inclui seis abas: 1. Instruções; 2. Árvore de Decisão; 3. Avaliação da Risco; 4. Mitigação de Risco; 5. Matriz de Decisão; 6. Comunicação de Risco. O planejamento rotineiro de eventos com aglomeração de pessoas inclui a realização de avaliações de risco para determinar o risco geral de propagação da doença ligado a um evento com aglomeração de pessoas. Em virtude do surto atual de COVID-19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu esta ferramenta de avaliação de risco para eventos esportivos. Inclui uma avaliação de risco, mitigação de risco e estratégia de comunicação de risco desenvolvida para uso por países-sede e organizadores de eventos com aglomeração de pessoas para avaliar o risco específico de COVID-19.

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Estratégias de vigilância para infecção humana por COVID-19. Orientação provisória. 10 de maio de 2020

O objetivo da vigilância para COVID-19 é limitar a propagação da doença, permitir que as autoridades de saúde pública gerenciem o risco de COVID-19 e, assim, liberar para que as atividades econômicas e sociais sejam retomadas na medida do possível. A vigilância também é necessária para monitorar as tendências de longo prazo da transmissão de COVID-19 e as mudanças no vírus. Esta orientação deve ser lida em conjunto com a orientação da OMS sobre ações de preparação, prontidão e resposta. Este documento oferece uma visão geral das estratégias de vigilância que os Estados Membros devem considerar como parte da vigilância nacional abrangente para COVID-19. Este documento enfatiza a necessidade de adaptar e reforçar os sistemas nacionais existentes e aumentar as capacidades de vigilância conforme necessário. A OMS publicou anteriormente um documento de orientação para a “Vigilância Global para COVID-19 causada por infecção humana pelo vírus da COVID-19” que inclui recomendações e ferramentas para relatórios internacionais. Ao revisar as estratégias nacionais de vigilância, os Estados Membros devem fornecer capacidade suficiente para relatar a vigilância global de COVID-19 à OMS.

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Considerações para implementação de tratamento em massa, busca ativa de casos e pesquisas de base populacional para doenças tropicais negligenciadas no contexto da pandemia de COVID-19. Orientação provisória. 27 de julho de 2020

Este documento apresenta a estrutura de tomada de decisão para implementação de intervenções de tratamento em massa, campanhas de busca ativa de casos e pesquisas de base populacional para doenças tropicais negligenciadas (DTNs) no contexto da pandemia de COVID-19. Traz ainda considerações que servem de orientação para as autoridades sanitárias relevantes, gestores de programas de DTN e seus parceiros.

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Módulos harmonizados - módulos para avaliação de estabelecimentos de saúde no contexto da pandemia de COVID-19. Orientação provisória. 31 de maio de 2020

Esse conjunto de módulos é desenhado/adaptado para atender as necessidades dos países durantes as diferentes fases de preparo, resposta e recuperação à COVID-19. É alinhado e consistente com todas as orientações publicadas pela OMS para COVID-19. O objetivo primário é dar suporte à avaliação rápida das capacidades atuais, do aumento expressivo de casos e capacidades futuras de estabelecimentos de saúde, para estarem preparados, prontos e responsivos à COVID-19, paralelamente à prestação de serviços essenciais de saúde. Esse conjunto inclui módulos relacionados ao preparo e planejamento de resposta, tratamento de pacientes com COVID-19, continuidade de serviços essenciais de saúde e capacidade e proteção do trabalhador da saúde. Além disso, inclui avaliações em profundidade da disponibilidade de equipamentos biomédicos e de diagnóstico essenciais, medicamentos, triagem, aspectos de segurança e estruturais. Cada módulo inclui ferramentas de avaliação para coleta e análise de dados, priorizando ações, e suporte à tomada de decisões na unidade de saúde, em nível subnacional e nacional. Portanto, os módulos ajudam a desenvolver e atualizar os planos, assim como também monitorar as capacidades dos estabelecimentos de saúde. Os países podem selecionar diferentes combinações de módulos de acordo com o contexto e a necessidade para uso único ou recorrente durante a pandemia. As ferramentas de avaliação estão disponíveis online por meio de um aplicativo gratuito para download assim como arquivos para download. Os módulos são apresentados na tabela abaixo, seguidos de mais detalhes. A OMS irá compartilhar módulos conforme eles forem finalizados nas próximas semanas.

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Consulta global On-line sobre Rastreamento de Contatos para covid-19. 9-11 de junho de 2020

O rastreamento de contatos é uma parte essencial da resposta à pandemia da COVID-19 e deve ser um componente central de todas as estratégias nacionais de controle da COVID-19. Ele retarda a transmissão do vírus ao quebrar as cadeias de transmissão de pessoa para pessoa, ajudando a reduzir o número de casos novos gerados por cada caso confirmado para menos de um, mantendo-o nesse nível.A COVID-19 enfatizou fortemente o quanto o rastreamento de contatos é crucial para o manejo de surtos e como parte da estratégia para ajustes e, por fim, para a suspensão de lockdowns e outras medidas sociais e de saúde pública rigorosas. À medida que a pandemia se desenvolve, ele será uma medida fundamental para controle de novas ondas de infecção.Para expandir e melhorar a capacidade de rastreamento de contatos é preciso abranger muitos elementos, todos os quais devem ser apropriadamente adaptados para a COVID-19. Isso inclui, entre outras coisas: planejamento para implementação, ampliação e sustentabilidade nos níveis nacional e subnacional; treinamento; comunicação de risco e envolvimento da comunidade; gestão de informações em tempo real; avaliação e implementação de novas ferramentas e abordagens; análise ampliada de indicadores de rastreamento de contatos (resultados e processos) e cadeias de transmissão; e monitoramento e avaliação.

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